sábado, 14 de janeiro de 2012
Gestante receberá R$ 50 para pagar transporte no pré-natal e parto
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
TIM tem prazo para melhorar serviços
Andrielle Mendes - repórter
Ministro quer reduzir preços das passagens aéreas para aumentar turismo interno
Na tarde desta última quarta-feira (11), a FETRAF-BRASIL esteve em audiência com Garibaldi Alves Filho, ministro da Previdência Social para discutir,
Na tarde desta última quarta-feira (11), a FETRAF-BRASIL esteve em audiência com Garibaldi Alves Filho, ministro da Previdência Social para discutir, dentre outros temas, a ampliação do salário maternidade, a emissão de blocos de notas da agricultura familiar e cadastro de segurados especiais.
De acordo com Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL, a audiência fez parte de um encaminhamento do I Encontro Agricultura Familiar sobre Previdência Social, realizado no mês de novembro, em São Mateus do Sul, Paraná.
“Apresentamos ao ministro a pauta da FETRAF para melhorar o benefício da previdência. Discutimos a ampliação de três para seis meses do salário maternidade para agricultoras familiares e cobramos maior agilidade na concessão do bloco de notas da agricultura familiar (diferente do bloco da agricultura empresarial), em todos os estados da Federação, no qual deverá constar, se assim desejar a família, o nome de todos os membros da família maiores de 16 anos”, informou a coordenadora.
Segundo Elisânegela, o ministro, que já está atuando junto ao órgão responsável para agilizar a emissão do bloco, também reafirmou o compromisso para que seja feito o desconto e o pagamento das mensalidades dos aposentados por meio do convênio.
Durante a audiência, temas como a garantia da manutenção da qualidade de segurados especiais para quem possui agroindústria familiar; organização e operacionalização de um sistema rigoroso de fiscalização, efetivando o combate às fraudes, à sonegação e à apropriação indébita, de modo especial, entre os adquirentes da produção agropecuária, compuseram a pauta.
Além da reivindicação de tratamento dos agricultores e agricultoras familiares, com respeito e dignidade, por parte dos funcionários do INSS; revisão e aperfeiçoamento da Classificação Internacional de Doenças (CID), com o objetivo de reconhecer as doenças ocupacionais oriundas da atividade agrícola, para efeitos no acesso aos benefícios por doença, invalidez e acidente de trabalho.
Cadastro de Segurados
A partir do mês de fevereiro, lideranças e funcionários dos Sindicatos dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Sintrafs), que realizam o cadastro dos segurados no sistema previdenciário, receberão cursos de capacitação presenciais. Os locais ainda serão definidos.
Atualmente, 8,5 milhões de benefícios rurais, que totalizam um valor total anual de R$ 50 bilhões, representam um dos mais importantes instrumentos de distribuição de renda, de combate à pobreza, de melhoria na qualidade de vida.
Participaram da audiência Maria da Graça Amorim, coordenadora de Meio Ambiente da FETRAF-BRASIL e Francisco Miguel de Lucena, coordenador da FETRAF-DFE.
fonte: fetrafbrasil
Padilha considera correta avaliação da população sobre sistema público de saúde
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse hoje (11) que a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre a percepção do brasileiro em relação ao sistema público de saúde é um “diagnóstico” correto da situação da saúde pública no país.
Na pesquisa, 61% dos brasileiros consideraram péssimo ou ruim o sistema público de saúde, o SUS. A principal reclamação foi quanto à demora no atendimento. “O diagnóstico global feito pelos brasileiros está correto em vários pontos apontados na pesquisa. O primeiro passo para um bom tratamento é um diagnóstico correto”, disse à Agência Brasil.
Padilha citou ações da pasta para diminuir o tempo de espera, como as unidades de Pronto Atendimento (UPA), que funcionam 24 horas. Segundo o ministro, as unidades conseguem resolver os problemas de 97% dos pacientes atendidos. “Elas reduzem a necessidade da população ir ao pronto-socorro e ao hospital. De cada 100 pessoas [atendidas na UPA], apenas três precisam ir para o pronto-socorro ou ao hospital.”
Quanto ao fato de 85% da população avaliar que o serviço público de saúde não melhorou nos últimos três anos, o ministro argumentou que a melhora do sistema não é imediata. “A população tem um diagnóstico sobre os desafios que temos. São desafios com tempos diferentes de melhora”.
Padilha também comentou sobre a contratação de mais médicos, necessidade apontada por 57% dos brasileiros na pesquisa, para melhorar o atendimento. Segundo ele, entram em vigor este ano programas que visam a incentivar a ida de médicos recém-formados para o interior do país e as periferias, onde há carência de profissionais. Para atraí-los, o governo federal vai conceder pontos extras nas provas de residência médica e permitir o abatimento da dívida de quem adquiriu financiamento estudantil.
Em relação ao controle do desperdício de dinheiro, solução apontada por 53% dos entrevistados, Padilha respondeu que o ministério economizou R$ 1,4 bilhão ao alterar o processo de compra dos medicamentos. De acordo com ele, a economia permitiu a distribuição gratuita de remédios contra diabetes e hipertensão.
Na pesquisa, as campanhas de vacinação foram o programa de saúde com melhor avaliação, com média de resultado de 8,8, em uma escala de zero a 10. Feita pelo Ibope, a pesquisa ouviu 2.002 pessoas, em 141 municípios, entre os dias 16 e 20 de setembro de 2011.
fonte: agenciabrasil
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
CASA DE FOGOS DE ARTIFÍCIO PEGA FOGO EM SANTO ANTONIO/RN

Comer rápido, deitar após a refeição e ser obeso podem piorar azia e refluxo
Até 20% das pessoas sofrem continuamente de queimação no esôfago.
Veja mais fatores de risco, sintomas e se antiácidos diminuem desconforto.
Quem sente azia e queimação com frequência sabe que até o prazer de comer diminui. Isso porque, logo após a refeição, a digestão não ocorre da forma correta e o suco gástrico do estômago sobe em direção ao esôfago. É aí que vem a queimação.
Estima-se que 20% da população em geral sofra continuamente de refluxo – quando o esfíncter entre o estômago e o esôfago se abre e o ácido sobe – e que 40% terão os sintomas pelo menos uma vez na vida.
Segundo os cirurgiões do aparelho digestivo Fábio Atui e Sérgio Szachnowicz, a acidez do estômago serve para digerir os alimentos, mas causa problemas quando vai em direção ao esôfago, que não está preparado para receber esse líquido.
Bebês e crianças pequenas costumam sofrer mais com o problema.
fonte: g1
Estudo do Ipea mostra que regiões Norte e Nordeste têm menos médicos do SUS
A média de médicos por mil habitantes que atendem no Sistema Único de Saúde (SUS) é 3,1 nas regiões Norte e Nordeste, 1,9 no Sul e 2,4 no Sudeste, indicou a pesquisa o Estado no Brasil, que analisa a atuação do Estado em diversas áreas, divulgada hoje (5), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo a pesquisa os dados permitem concluir que os profissionais mais bem qualificados estão concentrados nas regiões mais desenvolvidas economicamente.
De acordo com o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, a desigualdade na saúde ocorre porque os equipamentos e a presença dos profissionais é diferenciada. “O Estado tem uma atuação bastante complexa do ponto de vista de um país continental e com uma população que é a quinta do mundo. Essa complexidade é maior pelo fato de termos um sistema único de saúde especialmente na atuação pública fazendo com que todo o país seja atendido embora as regiões mais ricas sejam aquelas que possuem melhores equipamentos e maior presença de profissionais, quando os estados mais pobres não têm o mesmo padrão de intervenção”.
Na área da educação o estudo mostrou que a taxa de frequência permanente no ensino fundamental é maior em Mato Grosso do Sul (94,4%), no Ceará (93,5%) e em São Paulo (93,4%) e mais baixa no Pará (87,2%), Sergipe (87,3%) e em Pernambuco (87,6%). Segundo Pochmann, o resultado mostra que o acesso à presença na escola não é universalizado no país.
No caso do ensino médio, o Distrito Federal tem maior permanência com 68,8 % da população na escola, seguido por Goiás (64,1%) e Mato Grosso (60,9%). No outro extremo aparecem Roraima (31,6%), Acre (33,3%) e Amazonas (34,4%). O resultado é 2,2 vezes de diferença entre um extremo e outro. “A taxa de frequência do ensino médio é inaceitável. O Brasil precisa universalizar não apenas o ensino fundamental, mas também o médio, pois eles são requisitos básicos da sociedade de conhecimento e construção”.
A pesquisa também analisou a presença dos bancos públicos nas regiões. Quando se fala em número de agências bancárias por mil habitantes o resultado é que há 5,3 agências no Sul, 3,9 no Centro-Oeste, 3,7 no Sudeste, 2,8 no Nordeste, e 2,6 no Norte. Quanto a cobertura bancária é medida por número de cidades em cada região, o Centro-Oeste tem a maior cobertura com 66% dos municípios atendidos, o Sudeste tem 60,2%, o Sul 56,8%, o Nordeste 39,4% e o Norte 38,3%.
fonte: agenciabrasil
Alimentos derrubam inflação da baixa renda em 2011
Alimentos mais baratos derrubaram a inflação percebida pelas famílias de baixa renda ao longo de 2011. No entanto, na margem, o setor foi o que mais contribuiu para o avanço de preços entre os mais pobres, de novembro para dezembro. A avaliação é do economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) André Braz.
Segundo ele, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) desacelerou de 11,33% para 5,98% de 2010 para 2011, favorecido pela perda de força da inflação dos alimentos (de 11,03% para 5,45%). Mas, de novembro para dezembro, o indicador saltou de 0,50% para 1%, pressionado também por Alimentação (de 0,63% para 1,74%).
Braz explicou que, no ano passado, a perda de dinamismo da economia global e a piora da crise europeia levaram ao arrefecimento no avanço dos preços das commodities, em particular as agropecuárias. Na prática, isso contribuiu para alimentos mais baratos no mercado doméstico. Ao mesmo tempo, o especialista lembrou que, em 2011, não houve quebras de safras expressivas no País, que poderiam causar redução na oferta.
Mas de novembro para dezembro, aspectos sazonais como maior consumo de carnes e entressafras levaram a uma redução de oferta em itens mais consumidos na cesta básica dos mais pobres. É o caso dos acréscimos nas taxas de variação de preços em carnes bovinas (de 2,51% para 3,63%); aves e ovos (de 0,85% para 2,56%); panificados e biscoitos (de 0,75% para 1,62%); frutas (1,04% para 2,53%); e arroz e feijão (-1% para 3,59%).
No entanto, em 2011, as principais quedas de preço foram originadas do setor de alimentação. É o caso de arroz e feijão (-5,91%); frutas (-0,12%); panificados e biscoitos (- 4,31%); aves e ovos (-5,56%); e carnes bovinas (-5,17%). "Não tivemos nenhum choque de oferta em 2011 em itens mais essenciais da cesta básica. Pelo contrário, os preços ficaram mais comportados", afirmou.
Para o especialista, a inflação entre os mais pobres deve seguir "bem comportada" em 2012. Isso porque os fatores que contribuíram para commodities mais baratas em 2011 ainda devem permanecer este ano, pelo menos no curto e no médio prazo. "Não acho que seja um ano de grande valorização de preços para as commodities", acrescentou. Além disso, lembrou que as notícias sobre safra até o momento são positivas.
Entre as famílias mais pobres, as compras com alimentos respondem por 40% do orçamento mensal - enquanto que, entre famílias mais ricas, este porcentual não ultrapassa 30%. Ou seja: a trajetória da inflação dos alimentos determina a trajetória do IPC-C1. "A inflação entre os mais pobres este ano deve seguir este ritmo de desaceleração. Se ficou mais baixa em 2011, pode ficar mais baixa em 2012 (contra ano anterior)", afirmou.
Fonte: Agência Estado
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Garota de 17 anos descobre a cura para o Câncer
O que você estava fazendo quando tinha 17 anos? Jogando videogame? Matando aula? Fumando escondido?
A menos que você tenha respondido “curando o câncer”, prepare-se para se sentir um fracassado em comparação com Angela Zhang.A garota da Califórnia – nos seus impressionantes 17 anos de idade – acaba de ganhar 100.000 dólares (cerca de 180 mil reais) no Grande Prêmio de Matemática, Ciência e Tecnologia do Concurso da Siemens com o projeto “Design da liberação de drogas guiada por imagem e controlada fototermicamente através de um nanosistema multifuntional para o tratamento de células-tronco cancerosas”.
É ainda mais impressionante quando você entende o que esse título realmente significa: basicamente, Angela criou uma nanopartícula que mata células cancerosas.Ela disse que a partícula melhora os tratamentos atuais contra o câncer porque oferece uma maneira de entregar a droga diretamente nas células tumorais, sem afetar as células saudáveis ao redor delas. A partícula também é capaz de liberar uma droga quando ativada por um laser.
Sua criação está sendo anunciada como um “canivete suíço no tratamento do câncer”, porque tem muitos usos potenciais diferentes.
Como é frequentemente o caso com esses tipos de inovações, ainda está muitos anos longe de ser usada em pacientes reais, mas ainda é um grande feito, especialmente para uma adolescente.
A vitória de Angela não veio sem dedicação. Ela trabalhou nestas nanopartículas desde 2009 e passou mais de 1.000 horas no projeto. Sua pesquisa foi estimulada pela morte de seu avô e bisavô, ambos de câncer. Tudo o que a garota pudesse fazer para impedir a doença de matar mais pessoas, ela queria fazer. E parece que conseguiu.
fonte: http://www.modazhora.com.br/2011/12/garota-de-17-anos-descobre-cura-para-o.html
2014: Ano Internacional da Agricultura Familiar
Eleita por 193 países da Organização das Nações Unidas (ONU), 2014 é o Ano Internacional da Agricultura Familiar. A declaração é o reconhecimento da categoria por seu papel estratégico no combate à fome e na garantia da segurança alimentar.
“Esse anuncio é um avanço. E a FETRAF-BRASIL participou dos espaços de discussão como fóruns da Organização Mundial do Comércio (OMC), Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e Conferências enfatizando que a agricultura familiar é a alternativa de modelo de produção capaz de conduzir ao desenvolvimento sustentável”, observou Marcos Rochisnki, secretário Gral da FETRAF-BRASIL.
2014, como o ano Internacional da Agricultura Familiar, é considerado uma vitória das 350 organizações de 60 países ligadas à agricultura familiar que apoiaram uma campanha iniciada em fevereiro de 2008 em favor dessa decisão.
Para Rochinski, no atual momento em que a preocupação mundial abrange o aumento da população, a volatilidade dos preços dos alimentos e a fome, “a agricultura familiar e especificamente as experiências no Brasil de combate miséria e, inclusão deste setor produtivo nesse objetivo, tem mostrado que com políticas públicas criadas para atender à agricultura familiar será possível alimentar o mundo, sem destruir os recursos naturais e gerando renda à população”.
Vale ressaltar que o documento final da Conferência Mundial de Agricultura Familiar, realizada em outubro do ano passado, intitulado “Alimentar o mundo, cuidar do planeta”, identifica que atualmente há 1,5 milhão de agricultores familiares trabalhando em 404 milhões de unidades rurais de menos de dois hectares; 410 milhões cultivando em colheitas ocultas nos bosques e savanas; entre 100 e 200 milhões dedicados ao pastoreio; 100 milhões de pescadores artesanais; 370 milhões pertencem a comunidades indígenas.
Além de mais 800 milhões de pessoas que cultivam hortas urbanas. No Brasil, segundo o Censo Agropecuário de 2006, entre 1996 e 2006, havia 13,7 milhões de pessoas ocupadas na agricultura familiar.
fonte: fetrafbrasil
Apple pretende lançar versão do iPad 3 por 300 dólares
Segundo fontes ligadas à Apple, a empresa intenta lançar uma versão do iPad 3 por um preço mais módico: 299 dólares. Os novos modelos seriam equipados com processadores A6, a diferença, porém, estaria na resolução da tela do iPad 3.
A versão mais avançada teria 2048×1536 e preço inicial de 499 dólares, já a versão mais acessível contaria com o mesmo padrão de tela do iPad 2, 1024×768, e custaria bem menos do que o modelo atual, cerca de $299.
Contudo, a informação é vista com desconfiança pelo site de tecnologia CNET. O repórter Josh Lowensohn lembra o quanto custa a fabricação do iPad 2, cerca de U$333, segundo números de uma das fornecedoras da Apple. E a tela de LCD é considerada a peça mais cara do tablet, valendo cerca U$127.
Caso venha a se confirmar o rumor, esse novo valor dará uma sacudida no mercado, ao afetar as vendas dos concorrentes diretos, principalmente o Kindle Fire da Amazon que custa $199. É esperar para ver.
Fonte: Exame