O salário mínimo em 2013 poderá chegar a R$ 667,75, o que corresponde a um reajuste de 7,3% em relação ao atual. O valor consta no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), divulgado nesta sexta-feira (13) pelo Ministério do Planejamento. A equipe econômica projeta ainda mínimo de R$ 729,20 para 2014 e de R$ 803,93 para o ano seguinte – o que resulta em aumento de 29% acumulados até 2015. A LDO apresenta os parâmetros que servirão de base para a elaboração do Orçamento Geral da União do próximo ano. O projeto manteve as projeções oficiais para a inflação e para o crescimento econômico.O crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) continuou estimado em 5,5% para 2013. A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) também não variou em relação aos números divulgados em fevereiro pela equipe econômica e ficou em 4,5%, um pouco menos que os 4,7% estimados para este ano. O Planejamento estima taxa de câmbio média de R$ 1,84 para 2013, contra a taxa de R$ 1,76 em 2012. Os juros básicos da economia, de acordo com o projeto da LDO, deverão encerrar 2012 em 9,75% ao ano e atingir 8,5% ao ano no fim de 2013.
sábado, 14 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
COMUNICADO DA COMISSÃO ELEITORAL ESTADUAL DO PT

Supremo retoma hoje julgamento sobre aborto de anencéfalos
O julgamento que decidirá se mulheres poderão interromper a gestação de fetos anencéfalos será retomado hoje (11), a partir das 9h, pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros vão analisar ação ajuizada em junho de 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), que defende a descriminalização do aborto nesses casos. A análise do mérito da ação será iniciada com a apresentação de parecer sobre o caso, pelo relator, seguida da manifestação na tribuna do advogado da CNTS, do voto do relator e, por fim, do voto dos demais ministros. O ministro Antonio Dias Toffoli pediu para se abster da votação. "Em virtude de minha atuação nos autos na qualidade de advogado-geral da União, declaro meu impedimento para atuar”. Na ação, a CNTS defende que existe ofensa à dignidade humana da mãe, uma vez que ela é obrigada a carregar no ventre um feto com poucas chances de sobreviver depois do parto. O argumento é que a permanência do feto anencéfalo no útero da mãe é “potencialmente perigosa” em função do elevado índice de mortes ainda durante a gestação, o que “empresta à gravidez um caráter de risco”. Em julho de 2004, o ministro Marco Aurélio Mello concedeu liminar para autorizar a antecipação do parto a gestantes que identificaram a deformidade dos fetos por meio de laudo médico. Na época, o ministro alegou que, “diante de uma deformação irreversível do feto, há de se lançar mão dos avanços médicos tecnológicos, postos à disposição da humanidade não para simples inserção, no dia a dia, de sentimentos mórbidos, mas justamente para fazê-los cessar”. No mesmo mês, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediu a cassação da liminar ao STF, mas o pedido foi negado. Em setembro de 2004, o então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, entrou com uma petição na Corte questionando se o caso seria de competência do STF ou do Congresso Nacional. Em outubro de 2004, o STF se reuniu para decidir a questão, no entanto, a sessão foi interrompida com pedido de vistas apresentado pelo ministro Carlos Ayres Britto. Além disso, o plenário do STF decidiu, por maioria de votos, cassar a liminar concedida pelo relator. Em abril de 2005, a Suprema Corte aceitou prosseguir com a ação que trata do tema e indicou que, no mérito, irá admitir essa possibilidade de aborto. A questão foi tema de audiência pública em 2008 no STF, que reuniu representantes do governo, especialistas em genética, entidades religiosas e da sociedade civil, em quatro dias de discussão. Foram ouvidas 25 instituições, além de ministros de Estado e cientistas, entre outros, cujos argumentos servem de subsídio para a análise do caso pelos ministros do STF. A anencefalia é uma má-formação fetal congênita e irreversível, conhecida como“ausência de cérebro”, que leva à morte da criança poucas horas depois do parto. Em 65% dos casos, segundo a CNTS, a morte do feto é registrada ainda no útero. O Código Penal só permite o aborto quando não há outro meio de salvar a vida da gestante ou se a gravidez for resultado de estupro. No primeiro caso, o médico não precisa de autorização judicial. Quando a gravidez é resultante de estupro, o aborto só pode ser feito com o consentimento da mulher e a autorização de um juiz. Em outros casos, o aborto pode ser punido com pena de um a três anos de prisão para a gestante e de um a quatro anos para o médico.
fonte: agenciabrasil
Blogueiro representa ou não a imprensa?
Governo assina convênio para construção de 2.800 cisternas no RN
Projeto de cisternas integra um dos eixos do programa RN Mais Justo, lançado no início de março pela governadora Rosalba Ciarlini.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Classe média brasileira chegará a 60% da população em 2018, diz Dilma nos Estados Unidos
A presidenta Dilma Rousseff reiterou ontem (9), em Washington, nos Estados Unidos, que a crise econômica mundial impõe a todos a busca pela superação de paradigmas e de novas oportunidades. No caso brasileiro, o crescimento da classe média é o estímulo para o país manter os esforços para o crescimento econômico, disse a presidenta. Segundo ela, mais brasileiros serão incluídos neste nicho da sociedade, alcançando 60% da população em 2018. “[A classe média] é a chave para a força e a capacidade de crescimento da economia em nosso país”, ratificou a presidenta, durante encontro com empresários norte-americanos e brasileiros, além de representantes de várias universidades. “A crise econômica internacional impõe a nós imensos desafios. Mas tem sido também a oportunidade para ultrapassar paradigmas.” Dilma lembrou que o Brasil tem se esforçado, consolidando a superação de dificuldades econômicas em pilares sólidos. Ela ressaltou que atualmente o Brasil tem reservas líquidas acima de sua dívida externa. Também destacou que em 2002 a dívida líquida brasileira sobre o Produto Interno Bruto (PIB) era 64% e agora está em 36,5%. A presidenta disse ainda que os esforços do governo são para dar mais tranparência aos gastos públicos e aplicar de maneira adequada os recursos federais. Segundo ela, essa disposição faz parte de uma opção feita pelos setores público e privado, assim como pela sociedade brasileira: “É importante que se destaque a iniciativa, que é do governo, dos empresários e do povo brasileiro”. Para Dilma, há uma “opção clara” no Brasil por estimular o crescimento econômico com medidas de justiça social e mais democracia. “Buscamos um mercado de consumo de massa que é uma forma de justiça social”, disse, lembrando que as mudanças no Brasil refletem o que ocorre no mundo como um todo. Ao defender a participação da classe média como força motriz na economia, Dilma lembrou que processo semelhante ocorre na Rússia, Índia, China e África do Sul, países que compõem o bloco do Brics. Ela reiterou que os cinco países têm grandes extensões territoriais e desafios comuns a perseguir, como a inserção das classes marginalizadas, pobres e que têm fome. A visita de dois dias da presidenta Dilma aos Estados Unidos acaba hoje (10). Ontem, ela esteve em Washington e hoje passa o dia em Boston, quando irá às universidades de Harvard e Massachusetts. Em ambas, a presidenta deverá apresentar as parcerias para o programa Ciência sem Fronteiras.
Edição: Graça Adjuto
Brasília sediará 1ª Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária
Será realizada entre os dias 23 e 26 de abril, em Brasília, a 1ª Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária (1ª Cnater). O evento vai propor diretrizes para o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pronater), instrumento que orienta a Política Nacional de Ater (Pnater). As etapas prévias da 1ª Cnater reuniram mais de 40 mil pessoas em 26 conferências estaduais e uma no Distrito Federal, 160 conferências territoriais e regionais, seis eventos temáticos direcionados para os extrativistas, quilombolas, indígenas, mulheres rurais, juventude rural e público da reforma agrária, além de dois eventos setoriais, que debateram em todo o País o tema “Ater para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária e o Desenvolvimento Sustentável do Brasil Rural”. Segundo o diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA), Argileu Martins, a participação positiva de todos os atores envolvidos de alguma forma na Assistência Técnica e Extensão Rural demonstra a importância das políticas públicas para o desenvolvimento rural. “O foco principal das conferências regionalizadas foi a elaboração do documento base de Ater que deve ser apresentado durante a 1ª Cnater.” Ações decorrentes da Política de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pnater) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) têm contribuído para melhorar a produtividade e aumentar a rendados agricultores familiares. “A conferência permite que o governo federal, por meio do MDA, ouça as pessoas e, a partir daí, construa instrumentos que vão qualificar esse serviço tão importante para que as famílias acessem as políticas públicas”, conclui o diretor. De acordo com o seu regimento interno, a 1ª Cnater é de responsabilidade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) do MDA. Participam do evento nacional delegados, convidados e observadores, entre eles representantes da sociedade civil (75% representação de agricultores familiares e assentados da reforma agrária e 25% representações de entidades não governamentais executoras de serviços de Ater), além de representantes do governo e de órgãos públicos dos poderes executivo, legislativo e judiciário das esferas estadual e municipal.
*Fonte MDA
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Atividade do PROEJA CAMPO inicia com debate sobre organização sindical

Texto: Meriele Miorando Silva – Assessoria de Imprensa FETRAF-BAHIA
Cachaça será reconhecida por Obama como produto tipicamente brasileiro
*Fonte: Agência Brasil
Dilma se reúne hoje com Obama na Casa Branca
*Fonte: Agência Brasil